“E foi então que eu descobri uma coisa
fantástica, talvez a mais fantástica de todas: quando a gente pára de
procurar desesperadamente por um amor, a gente percebe que pode amar
qualquer coisa. Eu posso amar meu computador, minha rua, minhas fotos,
minha empregada, o nhoque da minha mãe. Ou até mesmo uma tarde qualquer e
sem grandes emoções como tantas.”
Tati Bernardi |
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