Uma carta para a mulher que eu sempre quis ser - Simplesmente Sereníssima

Uma carta para a mulher que eu sempre quis ser

em 27 de novembro de 2020

 
“Eu sempre me imaginei uma pessoa leve. E acima de tudo, feliz. Sempre via filmes americanos, em que aquelas mulheres a lá sexy and the City desfilavam com um café na mão, rumo ao emprego dos sonhos, cheias de melhores amigas, e lindas histórias de amor.

Mas nem sempre foi assim. Cresci com traumas, com medo de não ser a mulher que sempre quis ser, e quando dei por mim, estava fechada, num emprego que pagava os boletos, e colegas para contar na ponta dos dedos de uma mão. E as histórias lindas de amor... ah... Achei mesmo que eram coisa de filme.

Mas, um dia eu cansei de idealizar uma mulher impossível. E comecei a olhar para a mulher que eu sou. Decidi melhorar o que me prendia nesse ciclo preto e branco, e buscar conhecer mais o que poderia deixar meu mundo colorido.

Doeu muito ficar distante de mim, porque, enquanto eu idealizava uma mulher perfeita de comédia romântica, minha verdade, minha essência, minha mulher ideal já estava a aqui dentro, e precisava apenas que eu a reconhecesse para desabrochar lindamente.
Por isso eu digo: querida mulher que eu queria ser, você não existe. É uma ilusão. E eu não vou mais me comparar com um modelo ideal ou perfeito, porque eu já sou a mulher que devo ser.

Eu luto por tudo que é bom para mim; eu amo e sou amada, eu brilho e espalho luz, e sempre estou disposta a evoluir, sem a pretensão de ser perfeita, porque eu já sou tudo que eu sempre quis ser, e sigo em evolução.”

Leia esta carta toda vez que se cobrar muito. Para lembrar que você já tem tudo que precisa dentro de você!

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