Você acorda pensando na pessoa, passa o dia com ela na
cabeça, querendo entender, ansiosa(o) e angustiada(o) com tdo q se
refere a ela.
Sua mente está lotada desse ser e vc ñ aguenta mais lutar para tirar de dentro esse sentimento fixado.
Qdo vc acha q está um pouco menos obsessiva(o), lá está tu, nas redes sociais stalkeando loucamente, se irritando mais ainda, se acabando d chorar, triste c aquele misto d dor, raiva e profunda tristeza.
Parou. Seja lá o q vc esteja fazendo sobre essa relação, pare.
Entendemos q sentimento ñ se arranca do peito e ñ dá p evitar q surja. Mas sempre podemos decidir o q faremos dele. Vc pode sim decidir nesse exato minuto, o q será desse sentimento perturbador. Parar d alimentá-lo, deixá-lo morrer d fome p desaparecer daí, será uma excelente alternativa.
P q vc consiga expandir a mente e percepção d si, faz-se necessário alguns cuidados:
Se ajude. Evite buscar informações sobre o q ele(a) está fazendo, onde anda, c quem esteja. Ñ arranje álibis d contato p forçar conversas q acabarão do mesmo modo d sempre. Pare d se desgastar caçando sarna p se coçar, pare d seguir, ñ procure informações em nenhuma rede e mto menos c as pessoas. Exercite mudar seu assunto chave, ficar repetindo a mesma coisa e ruminando o mesmo tema, sofrendo horrores e se afundando.
Se quiser ficar sozinha(o) em casa, respeite-se e fique. Mas tente ñ se manter assim o tempo todo. Conversar, estar em boas companhias, fazer atividades q oxigene o cérebro, se divertir um pouco, pode ser ótimo.
No começo parece faltar vontade, dá preguiça, mas um pouquinho d esforço p fazer programas diferentes, gostosos, dar risada, estar perto de quem queira e faça questão d estar, distrair a mente, conhecendo gente, são excelente meios de t fortalecer nesse período.
Pouco a pouco, vc vai percebendo q não precisa fazer uma lobotomia para tirar alguém do cérebro e nem uma cirurgia cardíaca p desobstruir o coração d uma pessoa. Mas, trazendo p a vida novos estímulos, cuidando dos pensamentos p ñ estimular o q ñ deve, extinguindo condutas q potencializam o q se quer minimizar, muda-se o foco e surge espaço p novas prioridades, possibilidades e oportunidades.
~ Pamela Magalhães
Sua mente está lotada desse ser e vc ñ aguenta mais lutar para tirar de dentro esse sentimento fixado.
Qdo vc acha q está um pouco menos obsessiva(o), lá está tu, nas redes sociais stalkeando loucamente, se irritando mais ainda, se acabando d chorar, triste c aquele misto d dor, raiva e profunda tristeza.
Parou. Seja lá o q vc esteja fazendo sobre essa relação, pare.
Entendemos q sentimento ñ se arranca do peito e ñ dá p evitar q surja. Mas sempre podemos decidir o q faremos dele. Vc pode sim decidir nesse exato minuto, o q será desse sentimento perturbador. Parar d alimentá-lo, deixá-lo morrer d fome p desaparecer daí, será uma excelente alternativa.
P q vc consiga expandir a mente e percepção d si, faz-se necessário alguns cuidados:
Se ajude. Evite buscar informações sobre o q ele(a) está fazendo, onde anda, c quem esteja. Ñ arranje álibis d contato p forçar conversas q acabarão do mesmo modo d sempre. Pare d se desgastar caçando sarna p se coçar, pare d seguir, ñ procure informações em nenhuma rede e mto menos c as pessoas. Exercite mudar seu assunto chave, ficar repetindo a mesma coisa e ruminando o mesmo tema, sofrendo horrores e se afundando.
Se quiser ficar sozinha(o) em casa, respeite-se e fique. Mas tente ñ se manter assim o tempo todo. Conversar, estar em boas companhias, fazer atividades q oxigene o cérebro, se divertir um pouco, pode ser ótimo.
No começo parece faltar vontade, dá preguiça, mas um pouquinho d esforço p fazer programas diferentes, gostosos, dar risada, estar perto de quem queira e faça questão d estar, distrair a mente, conhecendo gente, são excelente meios de t fortalecer nesse período.
Pouco a pouco, vc vai percebendo q não precisa fazer uma lobotomia para tirar alguém do cérebro e nem uma cirurgia cardíaca p desobstruir o coração d uma pessoa. Mas, trazendo p a vida novos estímulos, cuidando dos pensamentos p ñ estimular o q ñ deve, extinguindo condutas q potencializam o q se quer minimizar, muda-se o foco e surge espaço p novas prioridades, possibilidades e oportunidades.
~ Pamela Magalhães
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