Distorcer a realidade dos fatos para sustentar planos, costuma ser
uma autossabotagem sem tamanho. Essa tentativa de se enganar para
forçar o que você gostaria que fosse ou acha que precisava ser, vai só
resultar em uma queda ainda mais intensa.
Tapar o sol com a peneira, fazer vista grossa e jogar para baixo do tapete, postergando a percepção real do que temos por ali é uma atitude frequente de quando vivenciamos situações de muito investimento afetivo, reincidentes frustrações e a continua sensação de impotência diante de desfechos conflitantes viciados de uma dinâmica disfuncional.
Esse mecanismo relacional permanente e repetitivo, só é sustentado pelo domínio e manipulação de uma parte e baixa autoestima da outra, que se ancora na autocobrança de que independente do caos o show tem que continuar...
Para tanto, tende a normalizar atitudes descabidas, esgarçar a tolerância e se acostumar com uma tratativa tóxica e abusiva, alimentando um processo de autoconvencimento de que relacionamento é assim mesmo, que esse o carma da sua vida, a cruz que deve carregar, etc e tal. Tudo pela resistência de cair em si e reconhecer o quanto essa interação não faz bem, pela sensação de não conseguir viver sem ela.
A conscientização da relação que vivemos, enxergando com quem estamos, causará o impacto necessário para podermos pouco a pouco nos retomar e perceber que não precisamos nos manter em nenhuma situação que nos desgaste e que estar com alguém só fará sentido, se nos tornar ainda melhores e mais felizes!! Do contrário, falamos de tortura e ninguém que deseja amar, merece isso.
~ Pamela Magalhães
Tapar o sol com a peneira, fazer vista grossa e jogar para baixo do tapete, postergando a percepção real do que temos por ali é uma atitude frequente de quando vivenciamos situações de muito investimento afetivo, reincidentes frustrações e a continua sensação de impotência diante de desfechos conflitantes viciados de uma dinâmica disfuncional.
Esse mecanismo relacional permanente e repetitivo, só é sustentado pelo domínio e manipulação de uma parte e baixa autoestima da outra, que se ancora na autocobrança de que independente do caos o show tem que continuar...
Para tanto, tende a normalizar atitudes descabidas, esgarçar a tolerância e se acostumar com uma tratativa tóxica e abusiva, alimentando um processo de autoconvencimento de que relacionamento é assim mesmo, que esse o carma da sua vida, a cruz que deve carregar, etc e tal. Tudo pela resistência de cair em si e reconhecer o quanto essa interação não faz bem, pela sensação de não conseguir viver sem ela.
A conscientização da relação que vivemos, enxergando com quem estamos, causará o impacto necessário para podermos pouco a pouco nos retomar e perceber que não precisamos nos manter em nenhuma situação que nos desgaste e que estar com alguém só fará sentido, se nos tornar ainda melhores e mais felizes!! Do contrário, falamos de tortura e ninguém que deseja amar, merece isso.
~ Pamela Magalhães
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