Você já se perguntou ou anda se perguntando sobre a razão de insistir tanto no que te machuca?
Veja
bem, há feridas que por mais que sangrem, permanecem vivas, pois nada é
feito para saná-las. Muito pelo contrário, teimamos nos mesmos lugares,
nas mesmas condições desgastantes, por patologicamente termos nos
acostumado com a dor e então, continuamos submetidos às dinâmicas
medíocres, restritivas e tóxicas, como quem não encontra ou não acredita
que tenha o direito e possa ser diferente.
Ei! Confie quando te digo
que tudo isso pode sim ser transformado. Você não é obrigado e não
precisa permanecer se despedaçando para manter algo como está pelo
receio do novo ou de outra configuração desconhecida. Aquilo que não nos
soa familiar, estranhamos ou jamais fizemos, pode gerar certo
amedrontamento, porém é só no início e exige algum investimento na
adesão de inovadoras e aprimoradas posturas que nos permitirão
desenvolvimento, amadurecimento, evolução e principalmente liberdade.
Tudo
bem, algumas pessoas criticarão, torcerão o nariz, reprovarão, se
afastarão e darão pitaco... Entenda que faz parte, afinal, trata-se da
SUA vida, não dá delas. Elas jamais saberão o que você passa, passou e
muito menos o quanto sofreu ou se quer, o tamanho desse ferida. Pimenta
nos olhos do outro é refresco e o ser humano tem mania de julgar e achar
que sabe o que seja ideal ao outro.
Não se culpe por fazer o que é
melhor para você. Abdique da cobrança em manter o que não dá mais por
isso ou aquilo, autorize-se a dar o passo necessário por si mesmo e
salve-se!
~ Pamela Magalhães
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