“Certo dia, o meu professor de história parou a
aula e olhou em minha direção, fazendo a seguinte pergunta: “você tem
vontade de casar?” Eu, surpresa - até olhei para os lados pra ver se era
mesmo direcionada a mim - então respondi: “sim, tenho professor.” Ele
então sorriu e voltou a perguntar: “você tem vontade de casar ou de
casar-se?” Eu disse que não tinha entendido muito bem a pergunta desta
vez. Qual era a diferença? A ortografia? Ele então explicou-me: se você
quer ser feliz, se case; mas, se pretendes fazer quem amas feliz,
case-se. Meio confuso, não? Eu sei, o amor também é.”
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